Eu conheci um velho índio do Uruguai
Que há muito já foi onde a gente nem sabe se vai
Conhece a vida de trás para a frente e de frente para trás
Andou nos caminhos do vem, nas veredas do vai.
Eu aprendi com o velho índio do Uruguai
que a vida é de quem corre menos em busca do mais.
Disse que o mar pára na areia,
disse que a alma é mais pura naquele em que a carne é mais feia.
Conheci um velho índio do Uruguai
Que fez e que faz coisas índias que o branco não faz.
Disse que a Estrela-d’alva, assim que sai
é hora de falar ao Filho em nome do Pai.
E disse que o mar, pára na areia
me disse que fome de amor só o amor é que serve de ceia.
ARNAUD RODRIGUES – humorista, cantor e compositor, satirizava com Chico Anísio os bahianos e novos caetanos e também comediante do programa de TV A Praça é Nossa!
A letra é antiga, foi escrita nos anos 70. Mas como a sabedoria do Espírito verte sem autoria consumada, torna-se atemporal e universal e como força do próprio Espírito, vez por outra, vem assoviar em nosso coração a lembrança que faz cantarolar uma canção, como se fosse um hino, como se fosse uma fala que nos chega ao ouvido sem que víssemos de onde vem, como se esse velho índio estivesse ali,sentado à beira de um rio, com um sorriso boníssimo dizendo:
- agora que você ouviu o que eu tinha para lhe dizer, vá, vá, vá viver com intensidade o amor e a vida em toda a sua dimensão terrena e espiritual!
Sendo assim, as lições do velho índio continuam atualíssimas. Ainda mais nestes tempos críticos em que alguns pseudos donos do mundo, mega-empresários das indústrias da fome e da guerra, reviraram o Planeta de pernas pro ar deixando-nos a impressão de que o mundo está falido.
É uma oração de sabedoria. São versos simples, lições vitais da cultura guarani, sensíveis ao poder místico, quase mediúnico e de exaltação à convivência pacífica, à incitação para a cooperação e reciprocidade, à interação ecológica e, principalmente, à fé dotada de espírito aberto e alegre.
me disse que fome de amor só o amor é que serve de ceia.
ARNAUD RODRIGUES – humorista, cantor e compositor, satirizava com Chico Anísio os bahianos e novos caetanos e também comediante do programa de TV A Praça é Nossa!
A letra é antiga, foi escrita nos anos 70. Mas como a sabedoria do Espírito verte sem autoria consumada, torna-se atemporal e universal e como força do próprio Espírito, vez por outra, vem assoviar em nosso coração a lembrança que faz cantarolar uma canção, como se fosse um hino, como se fosse uma fala que nos chega ao ouvido sem que víssemos de onde vem, como se esse velho índio estivesse ali,sentado à beira de um rio, com um sorriso boníssimo dizendo:
- agora que você ouviu o que eu tinha para lhe dizer, vá, vá, vá viver com intensidade o amor e a vida em toda a sua dimensão terrena e espiritual!
Sendo assim, as lições do velho índio continuam atualíssimas. Ainda mais nestes tempos críticos em que alguns pseudos donos do mundo, mega-empresários das indústrias da fome e da guerra, reviraram o Planeta de pernas pro ar deixando-nos a impressão de que o mundo está falido.
É uma oração de sabedoria. São versos simples, lições vitais da cultura guarani, sensíveis ao poder místico, quase mediúnico e de exaltação à convivência pacífica, à incitação para a cooperação e reciprocidade, à interação ecológica e, principalmente, à fé dotada de espírito aberto e alegre.
