Quantos de nós, em meio a problemas sérios, a pequenas transgressões ou a atos que nos levam a arrependimentos, adotamos uma postura de aprisionamento ao passado?
Dizemos que: “naquela época eu... tinha dinheiro na poupança e fazia muita festa... comprava em loja de grife... tinha carro do ano e chácara na serra... etc...” assim como essas, são muitas as expressões de lamentação e prisão ao passado.
O que aconteceu com o presente? Vieram tempos difíceis, o dinheiro sumiu, as dívidas chegaram, os bens foram vendidos e o desânimo se apossou daquele coração que antes, em meio ao privilégio da fartura, era só felicidade.
O que fazer diante do infortúnio?
Agora, há uma nova situação que requer coragem e firmeza para enfrentá-la. Prender-se ao passado de nada ajudará.
Lembrem-se do apóstolo Paulo : “Eu era fariseu. E era tão fanático, que persegui a Igreja.” Por obediência à lei, antes de sua conversão, Paulo caçava e matava os seguidores de Cristo.
No entanto, uma vez convertido, Paulo tornou-se um magnífico pregador do Evangelho numa proporção tal que, depois de Jesus Cristo, é nele quem mais a Bíblia nos oferece a sabedoria da fé. O apóstolo Paulo salvou o Cristianismo dos limites estreitos de uma seita judaica e o tornou um movimento de alcance mundial.
E qual a lição que Paulo nos dá em relação ao passado, aos fatos passados?
“No passado, todas essas coisas [a perseguição à Igreja] valiam muito para mim; mas agora por causa de Cristo, considero que não têm nenhum valor.”
“Eu já não procuro mais ser aceito por Deus por causa da minha obediência à lei. Pois agora é por meio da minha fé em Cristo que sou aceito; essa aceitação vem de Deus e se baseia na fé.”
“Não estou querendo dizer que já consegui tudo o que quero ou que já fiquei perfeito, mas continuo a correr para conquistar o prêmio. Porém uma coisa eu faço: esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente. Corro direto para a linha de chegada a fim de conseguir o prêmio da vitória”.
“Esse prêmio é a nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Cristo Jesus.”
Será que ao dirigir essa mensagem aos Filipenses (3.6-14), Paulo também não nos oferece uma abençoada e contundente sugestão para que passemos a viver A NOVA VIDA???
Será que ele, ao dizer: “MEUS IRMÃOS, CONTINUEM A SER MEUS IMITADORES", não está a conclamar que alcancemos a Graça gloriosa que nos está reservada???
Disse Paulo:
“Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco. Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação.” (Fp. 4. 12-13).
Façamos disso a motivação para uma atitude de ânimo e fé.
Dizemos que: “naquela época eu... tinha dinheiro na poupança e fazia muita festa... comprava em loja de grife... tinha carro do ano e chácara na serra... etc...” assim como essas, são muitas as expressões de lamentação e prisão ao passado.
O que aconteceu com o presente? Vieram tempos difíceis, o dinheiro sumiu, as dívidas chegaram, os bens foram vendidos e o desânimo se apossou daquele coração que antes, em meio ao privilégio da fartura, era só felicidade.
O que fazer diante do infortúnio?
Agora, há uma nova situação que requer coragem e firmeza para enfrentá-la. Prender-se ao passado de nada ajudará.
Lembrem-se do apóstolo Paulo : “Eu era fariseu. E era tão fanático, que persegui a Igreja.” Por obediência à lei, antes de sua conversão, Paulo caçava e matava os seguidores de Cristo.
No entanto, uma vez convertido, Paulo tornou-se um magnífico pregador do Evangelho numa proporção tal que, depois de Jesus Cristo, é nele quem mais a Bíblia nos oferece a sabedoria da fé. O apóstolo Paulo salvou o Cristianismo dos limites estreitos de uma seita judaica e o tornou um movimento de alcance mundial.
E qual a lição que Paulo nos dá em relação ao passado, aos fatos passados?
“No passado, todas essas coisas [a perseguição à Igreja] valiam muito para mim; mas agora por causa de Cristo, considero que não têm nenhum valor.”
“Eu já não procuro mais ser aceito por Deus por causa da minha obediência à lei. Pois agora é por meio da minha fé em Cristo que sou aceito; essa aceitação vem de Deus e se baseia na fé.”
“Não estou querendo dizer que já consegui tudo o que quero ou que já fiquei perfeito, mas continuo a correr para conquistar o prêmio. Porém uma coisa eu faço: esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente. Corro direto para a linha de chegada a fim de conseguir o prêmio da vitória”.
“Esse prêmio é a nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Cristo Jesus.”
Será que ao dirigir essa mensagem aos Filipenses (3.6-14), Paulo também não nos oferece uma abençoada e contundente sugestão para que passemos a viver A NOVA VIDA???
Será que ele, ao dizer: “MEUS IRMÃOS, CONTINUEM A SER MEUS IMITADORES", não está a conclamar que alcancemos a Graça gloriosa que nos está reservada???
Disse Paulo:
“Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco. Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação.” (Fp. 4. 12-13).
Façamos disso a motivação para uma atitude de ânimo e fé.
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